É o mercado mais popular do Brasil. Dentre os investimentos conhecidos destacam-se a caderneta de poupança, títulos públicos, fundos, previdências, CDB´s, CRI´s, CRA´s, as famosas LCI´s e LCA´s, além destes há muitos outros que o investidor poderá investir seu capital.
Mas o que avaliar no momento de investir?
Primeiramente, o risco de crédito, pois, a maioria das instituições emitem esses títulos para realizar operações de empréstimos e financiamentos.
Para o investidor é importante conhecer a agência classificadora de rating responsável por avaliar o risco do ativo. Estas fornecem a legenda do que seria menos ou mais arriscado na hora de investir. O importante é entender que os riscos são proporcionais aos juros. Assim, quanto maior o juros pago em relação a média das operações praticadas no mercado, maior é o risco!
Mas, isto não é motivo para pânico, pois, existem instituições em que suas operações são asseguradas pelo FGC - Fundo Garantidor de Crédito. Hoje, garante até R$ 250 mil por CPF/CNPJ e instituições (https://www.fgc.org.br/sobre-o-fgc/normas).
Em segundo, o risco de liquidez que está associado ao tempo que o recurso investido deverá permanecer aplicado para alcançar seu objetivo.
Por que é importante? Devido a carência! Alguns desses ativos podem exigir um período de permanência maior, e caso o investidor deseje resgatar antes do vencimento será obrigado a realizar uma operação no mercado secundário, e seu título será marcado pelo Preço Unitário (PU). Dependendo de alguns fatores o investidor pode apresentar perdas! Por isso é importante o acompanhamento dos valores negociados dia a dia, e caso necessite de liquidez imediata recomenda-se investimentos que possuem o prazo de liquidação de D+0.
Em terceiro, o risco de mercado em virtude da variação da taxa de juros doméstica, seu efeito pode alterar a rentabilidade de investimentos atrelados a taxas como DI, TR, TBF e prefixados.
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